Destinos para viagens escolares devem oferecer segurança e infra-estrutura

Editoria: Vininha F. Carvalho 31/03/2008

São nos primeiros meses do ano que alunos e professores do Ensino Fundamental e do Ensino Médio começam a se mobilizar para a escolha da tão esperada viagem de formatura. Um dos grandes desafios desse momento é eleger um destino capaz de compatibilizar a confraternização dos estudantes com a função pedagógica da escola e, ainda, satisfazer os pais, naturalmente preocupado com seus filhos.

Essa conciliação é algo possível, mas que exige atenção e planejamento. É o que comprova Sílvia Loureiro, assistente de direção do Colégio Ateneu, de São Caetano do Sul, São Paulo. Em outubro passado, ela viajou para o Aguativa Golf Resort, no norte do Paraná, com um grupo de 43 alunos que celebrava a conclusão do 9º ano do Ensino Fundamental.

“A viagem foi um sucesso, os alunos adoraram e não tivemos qualquer problema. Mas, é claro, foi tudo muito bem organizado anteriormente”, afirma.

Há oito anos acompanhando viagens de formatura, Sílvia adquiriu tarimba e sabe avaliar os aspectos cruciais na hora de decidir o destino.

“Mais do que preocupação com custos e distância, os pais querem que seus filhos estejam em absoluta segurança, se alimentem adequadamente, tenham o acompanhamento de profissionais especializados e ótima infra-estrutura. O Aguativa nos ofereceu tudo isso e ainda mais, pois as opções de lazer são inúmeras”, avalia.

Diretor da Trip&Fun, agência especializada em viagens de formatura, Henrico Esichiel observa que a maioria das escolas com as quais trabalha busca hotéis e resorts fechados, como o Aguativa, pois a questão da segurança é decisiva para a tranqüilidade de pais e professores. Especialmente para viagens com estudantes do Ensino Médio.

“A preocupação com baladas e bebidas também é grande e mais uma vez os empreendimentos fechados se destacam. No Aguativa, por exemplo, os alunos vivenciam a sensação de liberdade, não se sentem reprimidos, mas estão sempre bem monitorados”, esclarece.

O grupo de alunos do Colégio Ateneu só colheu bons frutos da última viagem. Segundo a educadora Sílvia, a experiência no Aguativa foi muito rica, pois os jovens tiveram contato com a natureza, forte convívio social, fizeram novas amizades e estreitaram laços existentes e se divertiram muito.

“Até brinco que a viagem de formatura deveria acontecer no início do ano e não no final, pois os estudantes voltam muito mais animados, mais unidos, inclusive de diferentes turmas”, afirma.


Mercado em expansão:

O segmento de viagens de formatura segue em franco crescimento no Brasil desde meados da década de 90, quando o setor se profissionalizou. “Surgiram empresas especializadas em turismo estudantil e a área deslanchou. Hoje, cerca de 40 mil estudantes viajam para celebrar a conclusão do ciclo escolar e o crescimento médio é de 10% ao ano”, afirma Henrico Esichiel, diretor da Trip&Fun. Ele ressalta que ainda é pouco, se compararmos com a Argentina, onde o número alcança os 100 mil alunos por ano. Portanto, estamos diante de um potencial enorme.

O Aguativa Golf Resort reflete esse mercado em expansão, já que se encaixa exatamente no perfil procurado pelos colégios e consegue agradar pais e alunos.

“O número de viagens escolares cresceu 13% só no último ano e a expectativa é ainda maior para 2008”, informa o superintendente Gilberto Neszlinger. O empresário comemora a boa perspectiva e cuida pessoalmente para que as viagens sejam sempre um sucesso e para que pais e professores respirem aliviados.

“Somos co-responsáveis pelos jovens que recebemos e cuidamos deles como se fossem nossos filhos”, diz.



Fonte: Accesso Assessoria de Comunicação