A viagem no Trem da Serra do Mar é o segundo passeio mais procurado no Paraná

Editoria: Vininha F. Carvalho 24/03/2014

Considerada como uma das cem grandes obras de engenharia no Brasil, a estrada de ferro que liga Curitiba à região litorânea do Paraná encanta o olhar de turistas há mais de um século.

Em 126 anos de história, a ferrovia está localizada em uma das porções mais preservadas de Mata Atlântica do país. Entre túneis, pontes, picos e montanhas, a viagem com o Trem da Serra do Mar é o segundo passeio mais procurado no Paraná, perdendo apenas para as Cataratas do Iguaçu.

O passeio encanta a todos desta maneira. Seguindo pela centenária estrada de ferro, os passageiros conhecem paisagens belíssimas, como o conjunto montanhoso do Marumbi, Cascata Véu da Noiva e o Morro do Cachorrinho.

Outro ponto de destaque é a passagem pela Ponte São João, inaugurada em 1884, maior ponte do trajeto e que possui um vão livre de 110 metros de altura.

Ao longo do percurso passamos ainda pela cidade de Antonina, que contempla o Parque Estadual Pico do Paraná, e que já abrigou um empreendimento das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.

A igreja da padroeira da cidade, Nossa Senhora do Pilar que figura entre outras construções datadas de séculos passados podem ser vistas do trajeto.

O retorno à Curitiba acontece ao final da tarde ao pôr do sol, com uma viagem pela histórica Estrada da Graciosa datada do século XIX.

São três horas de viagem repleta de atrativos visuais e que podem ser feitas de segunda a sábado com saída às 09h15, ou aos domingos às 07h30.

O trecho Morretes à Curitiba pode ser adquirido pela TT Operadora, empresa especialista na venda de Trens de luxo no mundo, e oferece pacote com preço especial a partir de R$ 95 por pessoa em classe turística.

É disponibilizada a todos os viajantes o retorno pela Estrada Graciosa através de uma van. De lá se pode pegar o Trem da Serra do Mar e usufruir todos os seus requintes e serviços prime. Os pagamentos podem ser feitos em até 10 vezes sem juros em todos os cartões de crédito.

Fonte: Marcos Ravagnani